Os homens se mostram muito solícitos em falar por nós, em nos retratar em suas obras e nos colocar no patamar de musas, mas não suportam ler nosso próprio nome na parte inferior da tela.
Author: nós
A Questão da Felicidade
Vivemos no Brasil, um país tão miserável que só aumenta as chances de sermos mais que nem House. De não termos nenhuma perspectiva de futuro como coletividade e como indivíduos dessa sociedade.
Aqueles que veem uma interação pacífica entre tradição e modernidade são cegos para toda a miséria, morte e destruição que a tradição e a modernidade causam – e sofrem.
O Feminismo Não Alimenta o Machismo
Fernanda Young, em sua análise sobre o feminismo, ignorou variáveis que não a serviam em sua viajem pelo controverso de alto ibope.
A percepção da inconsistência entre a prática vivenciada e as teorias apresentadas dentro das academias, especialmente nos países do “sul global”, foi um passo importante para a desconstrução do discurso científico e do seu papel enquanto produtor e detentor de uma história única.
O Problema da Obediência
A pergunta que nós devemos fazer não é porque desobedecemos, mas sim porque obedecemos.
“De fato, a história deu prosseguimento e muito mudou, mas no nosso dia-dia, evidentemente, o racismo permanece. Na verdade, novas formas de extermínio e subjugo foram inventadas e a população preta e pobre continua sendo o alvo.”
Livros Fazem Revoluções
Não podemos nunca esquecer o papel da imprensa revolucionária num processo de mudança social radical. Hoje em dia não temos grandes jornais ou uma quantidade considerável de panfletos que atinja o povo e desmoralize esse sistema, mesmo que ele esteja se desmoralizando por si mesmo.
Convidamos você a se envolver com sua comunidade sobre como as ideias apresentadas aqui podem transformar sua comunidade e sua prática. O reconhecimento da terra é apenas o primeiro passo para imaginar e co-criar um mundo melhor onde as terras, as águas, os animais e os seres humanos possam prosperar.
Com o assassinato do General iraniano, Qasem Soleimani, em Bagdá, logo na virada da segunda década do milênio – perante o calendário ocidental – retornamos com a discussão duma possível Terceira Guerra Mundial em curso. Ação que foi orquestrada pelos os E.U.A. – maior democracia liberal imperialista – acabou também com a morte de outro político iraniano. Diante dessa discussão não poderíamos deixar de tecer uma crítica anarquista a respeito deste tema: Guerra.